Mas a tempestade desta noite e a de agora, são fenómenos da Natureza...
provocados pela mão do Homem...
quarta-feira, junho 14, 2006
quarta-feira, junho 07, 2006
O trabalho existe
Para manter as pessoas ocupadas.
Não é para obrigar as pessoas a contribuir para a sociedade, porque a sociedade passa bem sem trabalho.
Veja-se, como exemplo, a nossa.
A quantidade de desempregados que existe, não é compensada pela necessidade de diminuir os horários de trabalho entre as pessoas, para dar emprego a todos. Muito pelo contrário, até aumentam a idade da reforma, para que as pessoas trabalhem mais.
É porque não têm dinheiro para pagar as reformas? Não. É porque querem que o povo esteja entretido. Enquanto as pessoas trabalham, a tentarem sobreviver, porque no fundo é o que esta sociedade (principalmente a nossa) nos obriga a fazer, não pensam em coisas importantes, como o facto de estar tudo errado, que não temos tempo para descansar, relaxar, e tentar ser felizes.
Enquanto estivermos preocupados em tentar fazer contas à vida, porque sobreviver é mais caro do que os ordenados que ganhamos, então está tudo a correr bem.
As pessoas que não pensam no plano universal, não arranjam problemas.
Não é para obrigar as pessoas a contribuir para a sociedade, porque a sociedade passa bem sem trabalho.
Veja-se, como exemplo, a nossa.
A quantidade de desempregados que existe, não é compensada pela necessidade de diminuir os horários de trabalho entre as pessoas, para dar emprego a todos. Muito pelo contrário, até aumentam a idade da reforma, para que as pessoas trabalhem mais.
É porque não têm dinheiro para pagar as reformas? Não. É porque querem que o povo esteja entretido. Enquanto as pessoas trabalham, a tentarem sobreviver, porque no fundo é o que esta sociedade (principalmente a nossa) nos obriga a fazer, não pensam em coisas importantes, como o facto de estar tudo errado, que não temos tempo para descansar, relaxar, e tentar ser felizes.
Enquanto estivermos preocupados em tentar fazer contas à vida, porque sobreviver é mais caro do que os ordenados que ganhamos, então está tudo a correr bem.
As pessoas que não pensam no plano universal, não arranjam problemas.
segunda-feira, junho 05, 2006
Para todos os gostos
Nos tempos que correm, a música clássica criou alguns tipos de público.
fase de formação básica inicial, que só vão a concertos ou a óperas para dizerem que vão, que não percebem nada do que é que se está a passar, se a música lhes agrada ou não, se a peça foi bem executada ou não, que deixam o telemóvel ligado durante os espectáculos e ainda o atendem para dizer: "eu já ligo! agora estou num concerto de música clássica. estão a tocar Bitóv".
os fase avançada na formação, que sempre foram a concertos, que têm uma cultura acima da média, e como tal sentem-se no direito de criticar tudo e todos. desde a organização do espectáculo, ao músico, ao compositor, ao público. está tudo mal, no tempo deles, em 1964, quando foram a paris ouvir a norma é que as coisas eram boas, e meu amigo! aquela callas era imbatível! este tipo prima pela particularidade de dar aos bracinhos e à cabeça quando alguém na audiência: tosse, se mexe na cadeira, respira fundo, respira, cruza as pernas, muda de posição...
os acompanhantes, que por uma razão que ninguém conhece, vão com os outros ao concerto e passam a maior seca da sua vida. não páram de falar, mudam de posição várias vezes, na cadeira, bocejam, esticam as pernas, cruzam-nas, encostam-se, reencostam-se, deitam-se, respiram fundo, suspiram, tossem, causando, essencialmente, grandes transtorno aos reaccionários. Quando acaba o concerto, dizem que adoraram, mas que a cadeira era desconfortável, a sala estava muito quente, a iluminação era má, não tinham espaço para por as pernas...
depois há o público que normalmente não arranja bilhete.
fase de formação básica inicial, que só vão a concertos ou a óperas para dizerem que vão, que não percebem nada do que é que se está a passar, se a música lhes agrada ou não, se a peça foi bem executada ou não, que deixam o telemóvel ligado durante os espectáculos e ainda o atendem para dizer: "eu já ligo! agora estou num concerto de música clássica. estão a tocar Bitóv".
os fase avançada na formação, que sempre foram a concertos, que têm uma cultura acima da média, e como tal sentem-se no direito de criticar tudo e todos. desde a organização do espectáculo, ao músico, ao compositor, ao público. está tudo mal, no tempo deles, em 1964, quando foram a paris ouvir a norma é que as coisas eram boas, e meu amigo! aquela callas era imbatível! este tipo prima pela particularidade de dar aos bracinhos e à cabeça quando alguém na audiência: tosse, se mexe na cadeira, respira fundo, respira, cruza as pernas, muda de posição...
os acompanhantes, que por uma razão que ninguém conhece, vão com os outros ao concerto e passam a maior seca da sua vida. não páram de falar, mudam de posição várias vezes, na cadeira, bocejam, esticam as pernas, cruzam-nas, encostam-se, reencostam-se, deitam-se, respiram fundo, suspiram, tossem, causando, essencialmente, grandes transtorno aos reaccionários. Quando acaba o concerto, dizem que adoraram, mas que a cadeira era desconfortável, a sala estava muito quente, a iluminação era má, não tinham espaço para por as pernas...
depois há o público que normalmente não arranja bilhete.
quinta-feira, junho 01, 2006
Tal como o Natal
os dias mundiais de qualquer coisa podiam ser celebrados sempre que um homem quisesse.
Por exemplo, ao percorrer as ruas da cidade, e ver que está tudo violeta, hoje podia muito bem ser o dia mundial da poesia.
Por exemplo, ao percorrer as ruas da cidade, e ver que está tudo violeta, hoje podia muito bem ser o dia mundial da poesia.
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