Em que se matam crianças numa escola, em nome de políticas e guerras com as quais a maioria das pessoas não tem nada a ver.
E neste país de mesquinhos, discute-se se um barco do aborto pode ou não aportar, pondo em causa questões de higiene e saúde pública.
Pois eu ponho em causa a questão da sanidade mental de quem nos governa. Aqui e em todo o lado.
Quem tem autoridade moral para julgar o aborto, se apoiam guerras no Iraque, se calam perante genocídios em Darfur, e permitem uma infinidade de outras injustiças?
De que maneira se pode combater quem não tem medo da morte? Que resposta temos para a instabilidade e o medo? Tornarmo-nos iguais a eles?
sábado, setembro 04, 2004
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