segunda-feira, fevereiro 27, 2006
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
You bloody Valentine
I Must Have Been Blind
Here I am believin' words again
Here I am tryin' to find your love again
Here I am down on my knees again
Prayin' for a love that we used to know
Both of us know how hard it is to love and let it go
Both of us know how hard it is to go on living that way
When so few understand what it means to fall in love
And so few know how hard it is to live without it
Lord I must have been blind, oh, I must have been blind
Lord, I must have been blind
Ah, to hold something real, and not believe it
To live in her life, and never trust it
To give all you know and never feel it
To hold back each day until it dies away
Both of us know how hard it is to love and let it go
And both of us know how hard it is to go on living that way
When so few understand what it means to fall in love
And so few know how hard it is to live without it
Lord, I must have been blind, I must have been blind
Lord, I must have been blind, Yes, I must have been blind
Tim Buckley
Here I am believin' words again
Here I am tryin' to find your love again
Here I am down on my knees again
Prayin' for a love that we used to know
Both of us know how hard it is to love and let it go
Both of us know how hard it is to go on living that way
When so few understand what it means to fall in love
And so few know how hard it is to live without it
Lord I must have been blind, oh, I must have been blind
Lord, I must have been blind
Ah, to hold something real, and not believe it
To live in her life, and never trust it
To give all you know and never feel it
To hold back each day until it dies away
Both of us know how hard it is to love and let it go
And both of us know how hard it is to go on living that way
When so few understand what it means to fall in love
And so few know how hard it is to live without it
Lord, I must have been blind, I must have been blind
Lord, I must have been blind, Yes, I must have been blind
Tim Buckley
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
domingo, fevereiro 12, 2006
O Leopardo
Que tantas vezes ouvi descrito como sendo um "grande filme", deixou-me alguma desilusão.
Talvez porque não tenha compreendido o filme.
Talvez porque não tenha percebido a mensagem do filme.
Ou talvez porque me disseram que eu o tinha compreendido e ficou aquela sensação de vazio. Uma sensação de insatisfação.
Se a ideia é transmitir uma imagem da sociedade que ainda hoje é actual, em que as pessoas se vão adaptando e fazendo as suas próprias jogadas, para não perderem os seus privilégios, bom, isso está lá tudo, mais ou menos bem explicado. Mas não me soube a grande coisa.
Talvez tenha a ver com o facto de aquele ser um filme que não é da minha geração. Possivelmente, um grande filme, para mim, será o "brokeback mountain", que apesar de ainda não o ter visto, parece marcar uma transição social.
O que para as gerações vindouras poderá ser pouco significativo.
Ficou a curiosidade satisfeita, apanágio deste gato (pardo).
Talvez porque não tenha compreendido o filme.
Talvez porque não tenha percebido a mensagem do filme.
Ou talvez porque me disseram que eu o tinha compreendido e ficou aquela sensação de vazio. Uma sensação de insatisfação.
Se a ideia é transmitir uma imagem da sociedade que ainda hoje é actual, em que as pessoas se vão adaptando e fazendo as suas próprias jogadas, para não perderem os seus privilégios, bom, isso está lá tudo, mais ou menos bem explicado. Mas não me soube a grande coisa.
Talvez tenha a ver com o facto de aquele ser um filme que não é da minha geração. Possivelmente, um grande filme, para mim, será o "brokeback mountain", que apesar de ainda não o ter visto, parece marcar uma transição social.
O que para as gerações vindouras poderá ser pouco significativo.
Ficou a curiosidade satisfeita, apanágio deste gato (pardo).
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
sábado, fevereiro 04, 2006
Tempos modernos
Há uns anos atrás (nem há tantos quanto isso) as pessoas em Lisboa eram mais bem educadas.
Tinham o cuidado de não andar aos encontrões, tinham o cuidado de pedir desculpa se por ventura iam de encontro a alguém, tinha o cuidado de pedir licença se queriam passar, tinham o cuidado de ver quem estava ao redor delas se queriam parar no meio da rua.
Há uns anos atrás (nem assim há muitos) as pessoas em Lisboa tinham consideração pelas outras. Respeitavam filas e quem estava à frente, sabiam manter ordeiramente o seu lugar, sem tentarem passar à frente, davam o lugar nos transportes públicos a quem precisava.
Com os velhos sempre foi a mesma coisa, em nome da vetusta idade e dos rosários de doenças que gostam de desfiar, muitos sempre tiveram boas pernas para passar a correr à frente dos outros, abalroar quem lhes impedia o caminho, e alcançarem o seu lugar para poderem, então, queixar-se das suas mazelas.
Mas até havia gente razoavelmente decente. Fazia cerimónia com os outros, evitava invadir o espaço pessoal de cada um, havia um comportamente civilizado.
Actualmente isso tudo acabou.
As pessoas andam na rua, empurram-se, dão-se encontrões, nos transportes públicos encostam-se, para não dizer que se apoiam, sem o mínimo de consideração.
E não estou a falar em andar depressa, porque em Lisboa há quem ande devagar, no meio do passeio, porque o passeio é certamente seu, sem permitir que outros passem à frente.
E não me venham dizer que são as consequências de nos dias que correm, as pessoas não terem tempo para dar atenção aos outros.
Não. Não é uma consequência dos dias que correm e da falta tempo. É uma consequência de, de repente, as pessoas acharem que têm direito a tudo e não têm que pagar nada.
É uma consequência das pessoas não terem educação, estarem cada vez mais egoístas e cada vez menos sociais.
Agora chama-se a isso modernidade. Dantes chamava-se falta de educação. Mas há quem utilize uma belíssima expressão que se vai estendendo a cada vez mais pessoas: Grunhos.
Tinham o cuidado de não andar aos encontrões, tinham o cuidado de pedir desculpa se por ventura iam de encontro a alguém, tinha o cuidado de pedir licença se queriam passar, tinham o cuidado de ver quem estava ao redor delas se queriam parar no meio da rua.
Há uns anos atrás (nem assim há muitos) as pessoas em Lisboa tinham consideração pelas outras. Respeitavam filas e quem estava à frente, sabiam manter ordeiramente o seu lugar, sem tentarem passar à frente, davam o lugar nos transportes públicos a quem precisava.
Com os velhos sempre foi a mesma coisa, em nome da vetusta idade e dos rosários de doenças que gostam de desfiar, muitos sempre tiveram boas pernas para passar a correr à frente dos outros, abalroar quem lhes impedia o caminho, e alcançarem o seu lugar para poderem, então, queixar-se das suas mazelas.
Mas até havia gente razoavelmente decente. Fazia cerimónia com os outros, evitava invadir o espaço pessoal de cada um, havia um comportamente civilizado.
Actualmente isso tudo acabou.
As pessoas andam na rua, empurram-se, dão-se encontrões, nos transportes públicos encostam-se, para não dizer que se apoiam, sem o mínimo de consideração.
E não estou a falar em andar depressa, porque em Lisboa há quem ande devagar, no meio do passeio, porque o passeio é certamente seu, sem permitir que outros passem à frente.
E não me venham dizer que são as consequências de nos dias que correm, as pessoas não terem tempo para dar atenção aos outros.
Não. Não é uma consequência dos dias que correm e da falta tempo. É uma consequência de, de repente, as pessoas acharem que têm direito a tudo e não têm que pagar nada.
É uma consequência das pessoas não terem educação, estarem cada vez mais egoístas e cada vez menos sociais.
Agora chama-se a isso modernidade. Dantes chamava-se falta de educação. Mas há quem utilize uma belíssima expressão que se vai estendendo a cada vez mais pessoas: Grunhos.
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
Não me canso de ouvir
Este entre outros...
Human Being
[She **] me on a Monday that’s what I like to see
[ ** me] on a Tuesday that’s what its meant to be
[** me] on a Wednesday I wouldn’t want to say
[**] on a Thursday is there any other way
[** me] on a Friday she’s gonna break your neck
Saturday comes around [********]
I thought I’d make it Sunday but I didn’t see it coming
[***] has started humming & my friends have started running
I only want to count the days to say we made another day
Daytime seems to last too long [at nights I scream and live alone?]
Some peace of mind for the girl inside,
some little piece for the men who hide
Some peace of mind for the girl inside,
so little peace for the men who hide
We might just break, can you hear us crying?
We might just break, can you see us crying?
I find it very hard to say what I see
I’m going through my mind when she’s looking up at me
All the things I’ve said right now for both of us came true
Who will look for me when I disappear in you?
It’s never very clear just who’s in control
It’s all so beautiful what’s the point of it all
Beta Band
Human Being
[She **] me on a Monday that’s what I like to see
[ ** me] on a Tuesday that’s what its meant to be
[** me] on a Wednesday I wouldn’t want to say
[**] on a Thursday is there any other way
[** me] on a Friday she’s gonna break your neck
Saturday comes around [********]
I thought I’d make it Sunday but I didn’t see it coming
[***] has started humming & my friends have started running
I only want to count the days to say we made another day
Daytime seems to last too long [at nights I scream and live alone?]
Some peace of mind for the girl inside,
some little piece for the men who hide
Some peace of mind for the girl inside,
so little peace for the men who hide
We might just break, can you hear us crying?
We might just break, can you see us crying?
I find it very hard to say what I see
I’m going through my mind when she’s looking up at me
All the things I’ve said right now for both of us came true
Who will look for me when I disappear in you?
It’s never very clear just who’s in control
It’s all so beautiful what’s the point of it all
Beta Band
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